terça-feira, 25 de novembro de 2008

Bolos de Natal


Mini bolo de Natal


Carrot Cake




O bolo é um doce sempre associado às grandes celebrações. Aniversário sem ele não tem graça. Casamento idem. Saboreado em momentos de alegria, não pode faltar no Natal, que não passa de uma festa de aniversário. Comemora o nascimento de Jesus.

Desde a Antiguidade existem bolos, sejam frios ou quentes. Eram redondos, para honrar o nome. O Novo Dicionário da Língua Portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda, informa que a palavra bolo vem de bola. Só nos últimos séculos começaram a variar o formato. No início, eram quase sempre levedados, como o pão, e adoçados com mel.

Podiam levar frutas secas - ameixa, figo, romã, uva, castanha, noz, amêndoa - e, não por acaso, convertiam-se em símbolos universais da vida. Depois, intercalaram camadas fofas de massa não-fermentada, à base de farinha de trigo, ovos e açúcar, tipo a do pão-de-ló. Por último, incorporaram recheios deliciosos e coberturas requintadas
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terça-feira, 18 de novembro de 2008

Curiosidades - Baunilha



Baunilha é a essência adocicada e aromática obtida dos frutos da orquídea Vanilla planifolia. Tanto o nome do gênero Vanilla como "baunilha" derivam do espanhol vainilla, que significa "pequena vagem", em alusão à forma do fruto. Baunilha também é o nome popular das orquídeas deste gênero.

Bastante comum nas Américas, onde é nativa, a baunilha é a única espécie de orquídea trepadeira. Seus maiores produtores são o México, Indonésia, Taiti e Ilha de Madagascar, esta última responsável por 90%.

A baunilha em favas tem um preço elevado porque cada flor exige uma manipulação humana cuidadosa para que seja fecundada. Com um fragmento de bambu, uma vara de limoeiro ou ainda uma agulha, o plantador de baunilha levanta uma “lingüeta“ existente nos órgãos de reprodução da flor, liberando o pólen para fecundação.

O processo é delicado e limita a produção mundial a 1.600 toneladas nos anos mais prósperos.A baunilha é colhida verde, quando ainda não possui aroma. Após um banho com água muito quente, ela é acomodada em caixas acolchoadas e forradas, permanecendo ali por 48 horas, transpirando, até atingir a cor marrom-escuro.


Terminado este processo, a fava é exposta ao sol durante 1 semana para que seu aroma seja liberado. Depois, para atingir o ponto ideal – um aroma doce e delicado —, é acondicionada por mais 8 meses em caixas de madeira.

Para o preparo de receitas, a baunilha deve ser utilizada deitando-se a fava sobre uma superfície plana e dividindo-a ao meio, no sentido longitudinal, com uma faca bem afiada. De seu interior saem minúsculos grãos (quase um pozinho), que são então adicionados à receita. A casca, que também tem sabor, pode ser utilizada em infusões, como no leite que será utilizado na confecção de um creme, ou no açúcar.

Como comprá-la: Escolha as favas com aspecto flexível e bem brilhante, polpudas, de preferência embaladas em tubos ou a vácuo.


Fontes: Wikipédia, a enciclopédia livre; site Basilico


Carrot Cake







O bolo de cenoura americano é diferente do bolo de cenoura brasileiro, mas é delicioso também!

O sabor da cenoura não é muito pronunciado, ele mais parece mais um bolo de especiarias, por causa dos condimentos usados. A cobertura é um creme doce à base de cream cheese.


Bolo de ameixa para o Natal


Esta é uma receita adaptada da receita original do famoso bolo de casamento de ameixa do Recife.

É um bolo de massa escura, vinho, ameixas e frutas cristalizadas. O bolo escuro é uma tradição da região, herdada dos ingleses.

Ele é característico dos festejos natalinos da Inglaterra. Os ingleses trouxeram a versão deles e foi adaptada, substituindo-se as cerejas por ameixas, que são bem mais fáceis de achar na região de Pernambuco.

A começar pelo seu preparo, o bolo de casamento está atrelado a um verdadeiro ritual. “Leva de três a quatro dias para bater, assar, esperar esfriar e confeitar”, afirma Doris Rossiter, no mercado há 40 anos, que chega a gastar de seis a oito horas esperando o bolo sair do forno.

Se a iguaria leva muito tempo para ficar pronta, mais tempo ainda se gasta para ser consumida. Por tradição, os ingleses congelam algumas fatias para serem comidas nas bodas de prata, ou seja, no aniversário de 25 anos do casório. Dando os devidos descontos, as boleiras locais confirmam o rito. “Com o tempo, o sabor muda e fica mais apurado, acentua-se o gosto do vinho.

Casquinhas de laranja




Toda boa refeição pede um excelente encerramento. E nada mais gostoso que o nosso cafezinho.

Alguns bons restaurantes agora sofisticam o nosso pires. Ofertas de pauzinhos de canela, biscoitinhos acompanham nossos pequenos goles. Mas tem algo muito gostoso também: casquinhas de laranja.

São pequenas tiras amarelas, meio ácidas,meio adocicadas que potencializam nosso café.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Chocotone


A massa do chocotone crescendo

A autêntica receita do panetone aprimorou-se pelos séculos, através de novas técnicas de preparação e melhoria das matérias primas utilizadas. Milão, cidade localizada ao Norte da Itália, foi a grande irradiadora da tradição de consumir panetones nas festas natalinas, a qual estendeu-se para as cidades do sul da Itália e alastrou-se para os demais países do mundo.

Já no mês de outubro as vendas de panetone começam esquentar. As empresas investem em novidades para atrair os clientes menos tradicionais, ou o público infantil, que não são muito adeptos ao panetone comum. Assim surgiu o chocotone.

Valor calórico do Chocotone por fatia (80 g): 320 Kcal


sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Bolo Chiffon de laranja




Forma especial para Chiffon

A forma especial desenhada para esses bolos é algo bem diferente do que estamos acostumados a ver e utilizar. Porém, tem várias funções especiais, sem as quais não é possível desenvolver essas receitas. Em primeiro lugar, não podemos, em hipótese alguma, untar as formas. Elas devem estar muito limpas e isentas de qualquer traço de gordura. Existem duas razões para isso.

A primeira é porque as receitas se utilizam das paredes da forma para se estabilizarem no forno, ou seja, imagine-se tentando subir num pau-de-sebo. Nem todos nós já tentamos fazer isso, porém sabemos o quanto é difícil. Com os bolos é a mesma coisa. A massa adere à parede da forma criando uma espécie de degrau para a massa, que vem logo atrás.

O segundo motivo é o resfriamento do bolo. Se vocês observarem a foto, verão que a forma tem três pezinhos na sua borda e um suporte alto. Eles estão lá, porque o bolo é "sempre" resfriado de cabeça para baixo.

Se os bolos esfriarem na posição normal, o seu próprio peso vai fazer com que o volume final diminua consideravelmente. Desta forma, os bolos são virados ao saírem do forno e permanecem assim por pelo menos uma hora. Se a forma estivesse untada, o bolo se desprenderia e cairia.

Na verdade, o que nós queremos é que o bolo "cole" nas paredes da forma. Não queremos que fique soltinho como outros bolos. O Chiffon precisa "grudar na forma". Por isso, o fundo é solto para podermos desenformar com facilidade.

RECEITA:

2 xícaras de açúcar refinado (320g)

2 xícaras e farinha de trigo (220g)

1 pitada de sal

1 colher (sopa) de raspas de laranja (6g)

1 colher (sopa) de fermento em pó (10g)

1/2 xícara de óleo (100ml)

6 gemas (120g)

1/2 xícara (chá) de suco de laranja (150ml)

1 colher (chá) de essencia de baunilha ( 5 ml)

8 claras ( 320g)

1 colher (chá) de cremor tártaro

açúcar de confeiteiro para polvilhar

MODO DE FAZER

Reserve 2 colheres (sopa) do açúcar, e coloque o restante na tigela da batedeira. Adicione os ingredientes secos, com exceção do cremor tártaro. Misture bem. Junte o óleo, as gemas, o suco de laranja e a baunilha. Bata por 3 minutos. Reserve.

Bata as claras com o cremor tártaro até obter picos moles. Acrescente o açúcar reservado e bata até ficar bem firme. Incorpore as claras ao creme reservado. Coloque em forma própria para bolo chiffon, SEM UNTAR, e asse no forno preaquecido (moderado:180º).

Imediatamente após sair do forno, inverta o bolo sobre o cone. Deixe esfriar completamente. Volte o bolo para a posição normal e com o auxílio de uma espátula solte as laterais. Puxe o cone para cima e libere a parte externa da forma. Com a mesma espátula, solte a base e o bolo ao redor do cone. Inverta sobre um prato e polvilhe com Glaçúcar.

Panetone






O panetone é um alimento tradicional da época de Natal de origem milanesa, do norte da Itália. Várias lendas tentam explicar a sua origem. O pão doce de natal possui fragância discreta de baunilha e recheio de frutas secas tais como a uva passa.

Durante sua fabricação a massa passa por um processo de fermentação natural que busca garantir que o panetone fique com uma consistência macia.

Uma lenda antiga diz que o panetone foi criado por um padeiro chamado Toni que se apaixonou por uma moça e para impressionar seu sogro criou uma nova receita de pão recheada com frutas cristalizadas . Com o tempo esse pão recebeu o nome de "pan di toni" ou seja o pão do toni que atualmente é chamado de panetone .